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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O melhor abraço.




Um simples encontro, um cinema, um jantar com você se torna o compromisso mais importante, o evento mais esperado. É um tal de experimentar roupas. Quase todas as que estão no armário, todos os tipos: vestido, saia, bermuda, calça, shortinho, blusinha com decote, sem decote... E nada parece “me mostrar” de verdade, pois o que eu realmente quero mostrar está bem aqui dentro de mim, guardado em meu coração.
Chego mais cedo que o combinado. Quando você chega te avisto ao longe e sinto minha perna bamba, um frio na barriga e o coração que parece que saltará pela boca. Disfarço, finjo que não vi, que leio o cartaz do cinema, mas na verdade foi pra respirar e poder sorrir de alegria, afinal, você chegou.
E depois de um longo abraço te olho meio que sem saber como agir... Te beijo ou não? Ah! Deixa como está, depois de tanto tempo, preciso te olhar de verdade.
E a noite passa como que num estalar de dedos. O jantar passa rápido e o filme também. É um tal de não saber como agir, o que dizer, de tudo me perguntar mentalmente: “Será que devo?”
Sinto-me como uma adolescente diante do primeiro amor, quando não sabe o que dizer, como agir. Mas é sempre tão bom estar com você. Sentir seu cheiro, seu abraço, mesmo depois de tanto tempo.
Tomara que isso se repita e essa paz e alegria que eu sinto possa durar muito, mas muito tempo.

3 comentários:

Anônimo disse...

Lindo, Carlinha!!
Beijokas! Saudade de tu!

Rafael Ayala disse...

Posso ficar na torcida também?
Essa sensação, ai, ai, conheço demais!

É bom, né? Meio apavorante não saber o que dizer e como agir... mas, ainda assim, muito bom!

Boa sorte!
Beijos
=]

disse...

tao boa a sensação do começo, do romance... devo nao devo...rs...

estava com saudades daquiii

beijos e muito amor.