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quinta-feira, 30 de junho de 2011

O primeiro encontro - É a hora de ir pra cama?


Toda mulher em algum momento da vida se fez a seguinte pergunta: Ir pra cama no primeiro encontro pega mal? É errado? O que será que o cara vai pensar?

A mulher que disser que não, está mentido, por mais segura que seja, em algum momento já se perguntou isso, pode até ser que tenha chegado à conclusão de que essa é uma decisão dela e pouco importa os outros, inclusive o cara (afinal no reino animal sempre é a fêmea que escolhe com quem vai acasalar e quando), mas que pensou, pensou.

Acredito que essa escolha é muito particular e não cabe a minha pessoa generalizar as escolhas feitas pelos outros. Normalmente ouço a ala masculina dizer que não tem nada a ver ir pra cama no primeiro encontro (principalmente quando a “presa” a ser atacada sou eu), porém dos meus amigos, nas rodas de conversa, normalmente ouço que não tem nenhum problema quando o casal já se conhece (amigos) agora se a menina for alguém que acabou de conhecer e ele seduz vira troféu. Isso mesmo: troféu. Se sentem “o cara”: “Fui, cheguei e créu”.

As mulheres por sua vez sabem diferenciar bem “um investimento, seja a longo prazo ou não ,” de um “freelancer”. Na maioria das vezes julgam esses caras que querem fazê-las de troféu da mesma forma que eles as julga: “Não dá pra levar esse cara a sério. Quer levar todas pra cama e só”.

A verdade é que cada um tem sua opinião sobre o assunto e age de acordo com a sua vontade e princípios. Pode ser sinônimo de insegurança pra uns e de segurança pra outros. Pode ser certo pra uns e errado pra outros. O que vale é ser feliz e fazer tudo valer a pena.

A maturidade (tema do próximo post) traz essa vantagem de aceitar o outro como ele é sem radicalismos. Eu com uma boa taurina com ascendente em virgem sou metódica e gosto de ser seduzida. Ir pra cama de cara não é legal. Respeito meus instintos e costumo segui-los, não sou de fazer tipo, mas gosto da arte da sedução. Gosto de ver o outro demonstrar interesse e insistir no que quer. É período de “envolvimento”, profundo ou não (sentimentalmente falando). Gosto de conhecer o corpo do

outro e permitir que conheçam o meu. Esse jogo é interessante. O que ele vai pensar? Não penso muito a respeito, penso em ser o que sou de verdade.

O interessante desse jogo é saber como proceder. Já conheci gente interessante. Já conheci homem que achava que eu era difícil e se fazia de santinho, fazendo o tipo: “Olha pode ficar comigo, eu sou pra casar”. E eu fazendo o jogo, já tendo em mente: “Vou te dar corda pra que você se enforque. RS” Dito e feito. Já teve aqueles que eu pensei que nesse período de “sedução” seria fantástico e descobri que não valeria à pena nem um próximo encontro, cara chato, frio, e sem “tato” para essas coisas do corpo. Nesse período de envolvimento também já descobri pessoas fantásticas e me apaixonei (permaneço apaixonada).

Viver é correr riscos. Seja no primeiro, terceiro, quinto ou até mesmo o último, o mais importante é viver com intensidade o que se propõem, sem neuras. O que o cara vai pensar pesa muito quando esse cara significa algo em sua vida, mas o mais importante é o que você vai sentir, antes, durante e depois. Por isso, equilibrar instintos e princípios é necessário, pois se sentir usada, não vale. Só é usado quem se permite.

Como disse uma mulher de verdade sabe diferenciar um homem de outro e sabe qual a atitude mais adequada quando surge a pergunta: “Me render ou não às minhas vontades e instintos”?

2 comentários:

Anônimo disse...

Olá Flor! Passei aqui para retribuir a visita. Obrigada.
Adorei seu blog também! Virei mais vezes. E apareça lá quando quiser! Beijos e boa semana!

disse...

cada pessoa tem que agir como se sente bem e feliz... e pensar nas consequencias...
pra mim, ir pra cama no primeiro encontro seria muito vazio... ainda nao ha cumplicidade e amor suficiente... acho q sou romantica demais...rs

beijos